Os mercados emergentes não estarão imunes à crise global de crédito, e em países como o Brasil, é esperado uma desaceleração considerável do crescimento.
Segundo a última avaliação do Fundo Monetário Internacional no Brasil, o crescimento foi de 5 a 6%, agora é esperar a 3,5% em 2009.
É provável que isso tenha um impacto importante sobre o crescimento do mercado imobiliário, mas os analistas do FMI não esperam um colapso, já que o Brasil tem fundamentos econômicos sólidos.
“Nenhum país está imune. Seis meses atrás, alguns analistas afirmaram que os países emergentes estariam imunes à crise financeira. Nós não acreditamos nestes argumentos e sempre dissemos que nenhuma parte do mundo estava imune“, disse Dominique Strauss-Khan do IMF.
“Pode haver algum atraso ou alguma diminuição na força das ondas que fere os países emergentes, mas haverá algumas conseqüências”, acrescentou.
O FMI acredita que a política econômica no Brasil foi a política de direita e um várias reservas foram acumuladas.
“O Brasil é uma economia em boa forma. Mas mesmo em boa forma o efeito da desaceleração do crescimento global terá conseqüências“, disse. Ele acrescentou que, para alguns países, o crescimento de 3,5% seria um sucesso, mas para o Brasil, representa uma queda significativa.
O crescimento em 2009 para economias avançadas está previsto de 0 a 100% do crescimento mundial que virá de mercados emergentes. O FMI espera também pela recuperação para iniciar no final de 2009.
Entretanto, especialistas não acreditam que o mercado imobiliário no Brasil irá sofrer. “O Nordeste do Brasil, em particular, tem um ambiente agressivo e sustentável da propriedade real com aluguel inigualável e potencial de revenda”, disse Samantha Gore, Diretora de Vendas e Marketing para uv10.com.
“O mercado interno está produzindo algumas riquezas familiares com tantos cidadãos desejosos de chegar à escada da propriedade e aquisição de segundas residências de estâncias populares. De fato, as estimativas mais recentes sugerem que cerca de 80.000 casas deverão ser construídas na região Nordeste para atender a demanda existente. Ainda há um enorme interesse dos estrangeiros, e o turismo deverá continuar a crescer em mais de 4% ao ano, pelo menos nos próximos dez anos”, acrescentou ela.
Segundo a última avaliação do Fundo Monetário Internacional no Brasil, o crescimento foi de 5 a 6%, agora é esperar a 3,5% em 2009.
É provável que isso tenha um impacto importante sobre o crescimento do mercado imobiliário, mas os analistas do FMI não esperam um colapso, já que o Brasil tem fundamentos econômicos sólidos.
“Nenhum país está imune. Seis meses atrás, alguns analistas afirmaram que os países emergentes estariam imunes à crise financeira. Nós não acreditamos nestes argumentos e sempre dissemos que nenhuma parte do mundo estava imune“, disse Dominique Strauss-Khan do IMF.
“Pode haver algum atraso ou alguma diminuição na força das ondas que fere os países emergentes, mas haverá algumas conseqüências”, acrescentou.
O FMI acredita que a política econômica no Brasil foi a política de direita e um várias reservas foram acumuladas.
“O Brasil é uma economia em boa forma. Mas mesmo em boa forma o efeito da desaceleração do crescimento global terá conseqüências“, disse. Ele acrescentou que, para alguns países, o crescimento de 3,5% seria um sucesso, mas para o Brasil, representa uma queda significativa.
O crescimento em 2009 para economias avançadas está previsto de 0 a 100% do crescimento mundial que virá de mercados emergentes. O FMI espera também pela recuperação para iniciar no final de 2009.
Entretanto, especialistas não acreditam que o mercado imobiliário no Brasil irá sofrer. “O Nordeste do Brasil, em particular, tem um ambiente agressivo e sustentável da propriedade real com aluguel inigualável e potencial de revenda”, disse Samantha Gore, Diretora de Vendas e Marketing para uv10.com.
“O mercado interno está produzindo algumas riquezas familiares com tantos cidadãos desejosos de chegar à escada da propriedade e aquisição de segundas residências de estâncias populares. De fato, as estimativas mais recentes sugerem que cerca de 80.000 casas deverão ser construídas na região Nordeste para atender a demanda existente. Ainda há um enorme interesse dos estrangeiros, e o turismo deverá continuar a crescer em mais de 4% ao ano, pelo menos nos próximos dez anos”, acrescentou ela.
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