BAÍA IMÓVEIS
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
OUÇA O CHAMADO DO MAR
COMO USAR O SEU FGTS
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) foi criado em 1966 paragarantir aos trabalhadores, com carteira assinada, uma proteção no caso de demissão sem justa causa ou na possibilidade de um acidente de trabalho.
Ele configura um depósito feito pelas empresas no valor de 8% do salário bruto, que pode ser utilizado pelos trabalhadores em casos determinados por lei, como a compra do imóvel.
Promoção Seguindo Meu Apê
Siga a MRV no Twitter e receba em primeira mão, ofertas especiais de unidades com descontos de até 30 mil reais sobre o seu preço original de tabela.
Para participar é muito simples. Basta seguir a MRV no Twitter (@mrvengenharia) e ficar atento as mensagens. Semanalmente divulgaremos no mínimo uma unidade com um desconto de até 30 mil reais sobre o seu preço de tabela.
Caso a oferta seja de seu interesse, anote o nome do empreendimento, juntamente com o bloco, andar e número da unidade e entre em contato com o nosso corretor pelo telefone que será informado no Twitter. O interessado deverá fazer a reserva da unidade, e no prazo de até 4 dias úteis após a reserva efetivar todo o processo de compra (aprovação de crédito e apresentação dos devidos documentos para aquisição do imóvel).
Ponderações
O desconto será concedido à primeira pessoa que fizer a reserva da unidade anunciada. Porém esse desconto só poderá ser garantido quando o pretendente tiver seu crédito aprovado pela MRV e pela instituição bancária possivelmente envolvida na negociação. Caso o beneficiado não complete este processo ele perderá automaticamente o direito ao desconto e à reserva da unidade, que poderá ser novamente anunciada pelo Twitter.
Só poderão adquirir este desconto pessoas físicas, maiores de 18 anos, inscritas no Cadastro de Pessoa Física (CPF), portadoras de registro de identidade, residentes no território brasileiro e seguidoras (followers) do perfil @mrvengenharia no Twitter.
A unidade, o empreendimento ou mesmo a localidade referente ao desconto anunciado não poderão, sob hipótese alguma, serem alterados pelo concorrente/ganhador, ou mesmo ser transferido para um terceiro. O benefício referido não poderá ser cumulativo a nenhum outro desconto ou bônus referentes a qualquer outro concurso ou promoção realizados pela MRV Engenharia.
Mercado imobiliário no RN tem promessa de crescimento
O ritmo em que o mercado imobiliário tem crescido em Natal e na sua Região Metropolitana é tão intenso que é impossível de ser ignorado: os lançamentos surgem em todos os pontos, independente de bairro ou poder aquisitivo da população local. Um cenário que toma proporções ainda maiores quando se considera os empreendimentos nas áreas litorâneas do estado. Tudo isso, porém, ainda é pouco: profissionais ligados diretamente à área dizem que o Rio Grande do Norte ainda está no começo da boa fase dos investimentos em imóveis.
Dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon) mostram que a expectativa de lançamentos por parte das principais construtoras do estado aumentou mais de 11 vezes nos últimos três anos, batendo a casa dos R$ 1,15 bilhão (veja quadro na próxima página). A diretora executiva da entidade, Ana Adalgisa Dias Paulino, diz que fatores como a entrada de mais empresas entre as informantes e a quantidade de empreendimentos não concretizados colaraboram muito para este recorde. Segundo ela, a burocracia necessária para legalizar uma obra emperra muitos empreendimentos. No entanto, mesmo se descontadas as 2.164 unidades que foram anunciadas mas não chegaram a ser lançadas entre 2005 e 2006, a quantidade prevista para este ano é mais de 100% maior do que nesses dois anos anteriores.
Para um dos diretores da construtora Estrutural Brasil (parceria entre o grupo português Madre e empresários locais), Hugo Mendes Pinto, a situação econômico-financeira que o Brasil apresenta veio acelerar vários setores de atividade. Segundo ele, o mercado imobiliário foi um dos principais beneficiados com esta situação através da melhoria das condições apresentadas pelos bancos: juros mais baixos e prazo de financiamento mais longo. “Estimulado por esta situação, as maiores incorporadoras de São Paulo, também impulsionadas pelos IPOs (empresas que fizeram seu primeiro lançamento de ações ao mercado recentemente) tiveram necessidade de expandir o seu raio de atividade, apostando no Nordeste, mercado que apresenta um potencial de crescimento superior ao resto do país”. Para ele, é “previsível” que o mercado imobiliário continue em alta com um forte aumento da concorrência que virá beneficiar muito o consumidor final.
“Esse mercado está começando agora”, diz o presidente do Sinduscon, Sílvio Bezerra. Ele destaca a importância que os imóveis têm como foco de investimentos, devido à queda da rentabilidade de outras aplicações. Ao falar sobre a margem que este mercado ainda tem para crescer, Sílvio cita as facilidades de acesso ao crédito - alida a uma enorme massa de pessoas que ainda não têm casa própria - e os grandes empreendimentos que estão prestes a inciar as obras no Litoral Norte, como os resorts dos grupos espanhóis Sànchez e Nicolas Mateos. “Quando um grande empreendimento deste aparece, vira um pólo e vários outros menores se instalam nas proximidades”. Para Sílvio, “Natal é a bola da vez”. “O que precisa tomar cuidado e tem que ter bastante atenção para fazer com que esse crescimento tenha sustentabilidade social e ambiental”.
Números do Ministério do Trabalho mostram, porém, que este ano o saldo entre empregados e desempregados (contratações menos demissões) vai ser bem menor do que em 2006. Este ano, a construção civil abriu praticamente o mesmo número de vagas (em torno de 17 mil), mas demitiu mais. Sílvio explica que, no ano passado, por ser de eleição, houve muitas obras públicas em andamento. Além disso, ele ressalta que esse quadro vai se inverter quando os grandes empreendimentos forem aprovados. “Quando começarem as obras, vai faltar mão-de-obra qualificada”, afirma. Ele ressalta que, entre 2004 e 2006, o saldo de empregos do setor de construção civil do RN teve o maior crescimento da Região Nordeste, superando também a média do país. Este ano, porém, embora não esteja negativo, o índice do RN (5,32%) está abaixo das médias nordestina (6,06%) e nacional (10,5%).
Empresas visam novos mercados
O momento de aquecimento que o setor atravessa também contribui para a entrada de novas empresas no mercado. Um delas é a construtora Estrutural Brasil, resultante da parceria entre o grupo português Madre e empresários locais, que aposta em um nicho ainda inexplorado na cidade, os imóveis voltados para jovens da classe média alta. A empresa, que iniciou as atividades no começo do ano passado, está trazendo para o RN o conceito de apartamentos com estilo loft, que já é uma tendência nas grandes cidades do mundo, como São Paulo e Nova York, nos Estados Unidos. O loft é caracterizado por apartamento duplex, com pé-direito alto, vão livre e ambientes integrados.
O residencial Jardins do Alto, a ser erguido no Tirol com 80 unidades, tem a intenção de ser o primeiro empreendimento de Natal nesse formato. E a chegada desse tipo de imóvel promete criar uma nova cultura, já que ainda não existem apartamentos nesse formato e agradar ao mercado. “Por ser um duplex diferenciado, que traz um conceito novo, acreditamos que o loft se torne uma tendência em Natal. Em grandes centros, esses imóveis já têm uma excelente aceitação, não só pelo poder de revenda, mas também de locação”, atestou o gerente comercial da Abreu Imóveis, Paulo Carneiro.
Já a EC Engenharia e Ramalho Moreira estão apostando na interiorização do mercado imobiliário. Juntas, as empresas lançaram recentemente o projeto Alto da Serra, em Serra de São Bento (a 112Km de Natal). “Essa primeira fase do projeto confirmou a região como um verdadeiro destino do ecoturismo potiguar e para prática de esportes outdoor”, dizem os empreendedores. Estão sendo comercializados 91 lotes no condomínio Quintas da Serra e 49 chalés na ecovila Vilas da Serra.
Esse movimento de grupos locais e internacionais despertou o interesse de grandes construtoras e incoporadoras do Sudeste. Somente este ano, a Gafisa se associou à paraibana Planc, que atua na Paraíba e no RN, já havia registrado aumento de 50% em suas operações (este ano, a construtora deve entregar 270 apartamentos em Natal) e também se tornou parceria do grupo Alphaville. A Rossi começou suas atividades no estado através de parceria com a cearense Diagonal; e a Cyrela escolheu a potiguar Abreu Imóveis para investir no estado.Fonte: Tribuna do Norte
O sindicato da indústria de construção civil aposta na retomada dos financiamentos
Nos quatro cantos da capital, novos condomínios de casas e apartamentos são erguidos. 2010 fechou o ano com 8 mil unidades entregues, e neste ano, esse dado pode dobrar, estima o diretor de obras do sindicato da indústria da construção civil no estado, Marcus Aguiar.
- A Caixa conseguiu atingir as metas estabelecidas pelo governo federal para a aplicação de recursos. Espera-se dentro do programa de governo federal da presidente Dilma, que isso seja ampliado. A meta foi divulgada amplamente na imprensa, foi de dois milhões de unidades, dobrando o que foi ofertado em 2010.Não sabemos se vai ser utilizado apenas em 2011, ou durante o mandato de 2011 a 2014 - esclarece Marcus Aguiar,diretor de obras do Sinduscon.
A classe C é o alvo desses programas que dão até 360 meses de prazo para pagamento. Imóveis com valores na faixa dos 130 mil reais são os mais procurados.
A demanda por imóveis no Rio Grande do Norte tem aumentado consideravelmente, e os empresários aproveitam o momento para investir em novos empreendimentos voltados para uma clientela mais popular, e os grandes condomínios de luxo. A questão é que para dar conta do serviço, o setor precisará aumentar e melhorar a mão de obra.
Presidente do Sinduscon, e agora à frente do conselho deliberativo do serviço de apoio as micro e pequenas empresas, o empresário Silvio Bezerra estabeleceu como prioridade para 2011, o apoio à construção civil. Segundo ele, atualmente 35 mil homens trabalham com carteira assinada no setor. Em quatro anos essa mão de obra deve dobrar, e exigirá uma maior qualificação, por isso, o Sebrae firmará uma parceria com o Senai para oferecer cursos que estimularão o empreendedorismo entre esses trabalhadores.
- Há uma tendência no sul do país, que as grandes empresas passem a sub-contratar parte de suas obras. Isso não acontecendo no Rio Grande do Norte que a gente não tenha as pequenas empresas especialidades naqueles serviços, no volume que é necessário. Então a idéia é que a gente forme empresas para prestar serviços de pintura, de gesso, de alvenaria, de carpintaria, de fundação, enfim dos diversos segmentos que compõe a construção para que elas possam atender aos gerenciadores de contrato que são as grandes empresas - analisa Silvio Bezerra, presidente do conselho deliberativo do Sebrae.Fonte:http://in360.globo.com/rn/
- A Caixa conseguiu atingir as metas estabelecidas pelo governo federal para a aplicação de recursos. Espera-se dentro do programa de governo federal da presidente Dilma, que isso seja ampliado. A meta foi divulgada amplamente na imprensa, foi de dois milhões de unidades, dobrando o que foi ofertado em 2010.Não sabemos se vai ser utilizado apenas em 2011, ou durante o mandato de 2011 a 2014 - esclarece Marcus Aguiar,diretor de obras do Sinduscon.
A classe C é o alvo desses programas que dão até 360 meses de prazo para pagamento. Imóveis com valores na faixa dos 130 mil reais são os mais procurados.
A demanda por imóveis no Rio Grande do Norte tem aumentado consideravelmente, e os empresários aproveitam o momento para investir em novos empreendimentos voltados para uma clientela mais popular, e os grandes condomínios de luxo. A questão é que para dar conta do serviço, o setor precisará aumentar e melhorar a mão de obra.
Presidente do Sinduscon, e agora à frente do conselho deliberativo do serviço de apoio as micro e pequenas empresas, o empresário Silvio Bezerra estabeleceu como prioridade para 2011, o apoio à construção civil. Segundo ele, atualmente 35 mil homens trabalham com carteira assinada no setor. Em quatro anos essa mão de obra deve dobrar, e exigirá uma maior qualificação, por isso, o Sebrae firmará uma parceria com o Senai para oferecer cursos que estimularão o empreendedorismo entre esses trabalhadores.
- Há uma tendência no sul do país, que as grandes empresas passem a sub-contratar parte de suas obras. Isso não acontecendo no Rio Grande do Norte que a gente não tenha as pequenas empresas especialidades naqueles serviços, no volume que é necessário. Então a idéia é que a gente forme empresas para prestar serviços de pintura, de gesso, de alvenaria, de carpintaria, de fundação, enfim dos diversos segmentos que compõe a construção para que elas possam atender aos gerenciadores de contrato que são as grandes empresas - analisa Silvio Bezerra, presidente do conselho deliberativo do Sebrae.Fonte:http://in360.globo.com/rn/
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
LANÇAMENTO MOURA DUBEUX - JARDINS DE LAGOA NOVA
Apartamento: Varanda, sala para 3 ambientes (estar 1, estar 2 e jantar), circulação, wc (social), 3 quartos sendo 2 suítes, cozinha, serviço, quarto de serviço e wc (serviço).
Prédio: Piscina, piscina infantil, deck molhado, espaço gourmet, deck, local para lixo e gás, portaria, salão de festas, wc masculino e wc feminino, bar, copa, hall, zeladoria, wc (zeladoria), campinho, speedball, playground, sala de jogos, sala de ginástica, lan-house, hall, wc masculino e wc feminino, antecâmara e 3 elevadores.
Classes A e B consideram imóveis de Natal caros
A matéria foi veículada na Tribuna do Norte no final do ano passado. E qual a sua opinião? Deixe seu comentário no fim do post.
O ano de 2010 foi marcado pelo reposicionamento do mercado imobiliário no Rio Grande do Norte, com a explosão de vendas e uma verdadeira corrida em busca da casa própria ou um bom investimento. O aquecimento da área de imóveis surgiu principalmente graças ao bom momento da economia brasileira e às facilidades de acesso a crédito para financiamento de imóveis por meio de programas como o Minha Casa Minha Vida.
ana silvaCom preços altos, construtoras começam a se movimentar para unir alto padrão e valor acessívelCom preços altos, construtoras começam a se movimentar para unir alto padrão e valor acessível
No segundo semestre, outro cenário começa a se desenhar no mercado imobiliário. Depois do aumento dos preços dos terrenos em Natal - em que os imóveis na cidade ficaram quase impraticáveis - as empresas ligadas à construção civil estão buscando reduzir custos para se tornar mais competitivas e oferecer preços justos à população.
Nesse mesmo período, a Consult realizou uma pesquisa de mercado em Natal para saber que tipo de imóvel os potiguares desejam comprar. O público alvo foram as classes A e B, que representam 14% da população local. O levantamento apontou que eles consideram altos os valores dos imóveis em Natal.
Do total de entrevistados, a maioria de 46,5% aceitaria adquirir um imóvel de até com 60m², ao valor de R$ 129.990 reais. Em segundo lugar, 35% dos entrevistados - o que dá aproximadamente 7.840 famílias - se interessaria em comprar um apartamento de 110 metros quadrados, ao preço de R$ 259.900 reais.
Os resultados da pesquisa fizeram algumas empresas natalenses ligadas à construção civil despertarem para o fato de que precisariam buscar preços mais adequados à realidade do natalense, e não pautá-los pelos valores praticados em outras regiões do país como vinha ocorrendo.
Diante disso, o primeiro desafio para imobiliárias, incorporadoras e construtoras foi conseguir reduzir custos sem perda de qualidade. Entre as primeiras a identificar essa tendência estão a Tecnart Engenharia, com mais de 20 anos no mercado potiguar, e a imobiliária Caio Fernandes, que atua na área há mais de 18 anos. Juntos, eles estão lançando o empreendimento Ponta do Mar, em Ponta Negra, que terá o metro quadrado na Zona Sul de Natal a R$ 2.570, com diferenciais de infraestrutura como academia, piscinas, salão de festas, playground e quadra poliesportiva.
Para chegar ao preço mais baixo, o grande diferencial foram as negociações em Natal. “O que muda é a negociação. Por sermos daqui, conseguimos negociar terrenos com excelentes localizações por valores que empresas de outras regiões e de outros países que atuam em Natal não conseguiriam por não possuir bons contatos locais”, detalha Caio Fernandes, presidente da imobiliária que leva o seu nome.
Além disso, ele acrescenta que as empresas de fora do estado são obrigadas a fazer vultosos investimentos em publicidade para tentar tornar a sua marca mais familiar aos natalenses. A análise é reforçada pelo diretor-presidente da Tecnart Engenharia, Carlos Luiz Cavalcanti. “Uma empresa de fora tem muito mais custos, pois precisa deslocar equipes, fazer inúmeras viagens e ainda montar um escritório local. Elas também perdem principalmente na hora de contratar mão-de-obra especializada daqui e até mesmo trazer funcionários de fora. As firmas daqui saem na frente por já dispor do seu quadro fixo de trabalhadores”.
O ano de 2010 foi marcado pelo reposicionamento do mercado imobiliário no Rio Grande do Norte, com a explosão de vendas e uma verdadeira corrida em busca da casa própria ou um bom investimento. O aquecimento da área de imóveis surgiu principalmente graças ao bom momento da economia brasileira e às facilidades de acesso a crédito para financiamento de imóveis por meio de programas como o Minha Casa Minha Vida.
ana silvaCom preços altos, construtoras começam a se movimentar para unir alto padrão e valor acessívelCom preços altos, construtoras começam a se movimentar para unir alto padrão e valor acessível
No segundo semestre, outro cenário começa a se desenhar no mercado imobiliário. Depois do aumento dos preços dos terrenos em Natal - em que os imóveis na cidade ficaram quase impraticáveis - as empresas ligadas à construção civil estão buscando reduzir custos para se tornar mais competitivas e oferecer preços justos à população.
Nesse mesmo período, a Consult realizou uma pesquisa de mercado em Natal para saber que tipo de imóvel os potiguares desejam comprar. O público alvo foram as classes A e B, que representam 14% da população local. O levantamento apontou que eles consideram altos os valores dos imóveis em Natal.
Do total de entrevistados, a maioria de 46,5% aceitaria adquirir um imóvel de até com 60m², ao valor de R$ 129.990 reais. Em segundo lugar, 35% dos entrevistados - o que dá aproximadamente 7.840 famílias - se interessaria em comprar um apartamento de 110 metros quadrados, ao preço de R$ 259.900 reais.
Os resultados da pesquisa fizeram algumas empresas natalenses ligadas à construção civil despertarem para o fato de que precisariam buscar preços mais adequados à realidade do natalense, e não pautá-los pelos valores praticados em outras regiões do país como vinha ocorrendo.
Diante disso, o primeiro desafio para imobiliárias, incorporadoras e construtoras foi conseguir reduzir custos sem perda de qualidade. Entre as primeiras a identificar essa tendência estão a Tecnart Engenharia, com mais de 20 anos no mercado potiguar, e a imobiliária Caio Fernandes, que atua na área há mais de 18 anos. Juntos, eles estão lançando o empreendimento Ponta do Mar, em Ponta Negra, que terá o metro quadrado na Zona Sul de Natal a R$ 2.570, com diferenciais de infraestrutura como academia, piscinas, salão de festas, playground e quadra poliesportiva.
Para chegar ao preço mais baixo, o grande diferencial foram as negociações em Natal. “O que muda é a negociação. Por sermos daqui, conseguimos negociar terrenos com excelentes localizações por valores que empresas de outras regiões e de outros países que atuam em Natal não conseguiriam por não possuir bons contatos locais”, detalha Caio Fernandes, presidente da imobiliária que leva o seu nome.
Além disso, ele acrescenta que as empresas de fora do estado são obrigadas a fazer vultosos investimentos em publicidade para tentar tornar a sua marca mais familiar aos natalenses. A análise é reforçada pelo diretor-presidente da Tecnart Engenharia, Carlos Luiz Cavalcanti. “Uma empresa de fora tem muito mais custos, pois precisa deslocar equipes, fazer inúmeras viagens e ainda montar um escritório local. Elas também perdem principalmente na hora de contratar mão-de-obra especializada daqui e até mesmo trazer funcionários de fora. As firmas daqui saem na frente por já dispor do seu quadro fixo de trabalhadores”.
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